Nas últimas duas décadas ao redor do mundo cada vez mais organizações estão se mobilizando para implantar políticas de ambiente de trabalho sem o tabaco. Uma parcela estabelece programas como voluntários, com o intuito de proteger e preservar a saúde dos trabalhadores ativos e passivos dos perigos que são comprovados através do fumo.
Já outras implantam essas políticas somente para se adequarem às leis existentes. As organizações que adotaram o programa constataram que essas práticas poupam dinheiro e o primordial, poupam vidas. E, também colaboram com a satisfação dos funcionários e a imagem da empresa.
Governo e organizações estão adotando medidas sérias para proteger a saúde dos trabalhadores dos danos causados principalmente pelo fumo passivo. O que reforçou essa ideia foi à criação da lei anti fumo em todo o país.
Três pontos importantes fomentam essa tendência para que os locais de trabalho sejam livres do fumo:
- Médicos estudiosos e cientistas entraram em um consenso que o fumo passivo é uma grande ameaça à saúde pública, tendo que eliminar a fumaça do fumo de todos os locais de trabalho e áreas públicas.
- Foi eficaz a criação, implantação das leis e seu cumprimento pelas empresas extinguindo a fumaça do ambiente de trabalho.
- Uma convenção internacional para o controle do tabaco demonstrou as vantagens dessa iniciativa nos países que ratificaram o tratado.
Para lidar com o fumo nas áreas industriais muitas empresas adotam programas de redução ou eliminação do fumo, com o intuito de promover um ambiente de trabalho salubre e produtivo para todos os funcionários. Os principais itens desses programas podem ser:
- Integrar esse programa a outros existentes voltados à saúde e segurança do trabalhador
- Enfatizar os objetivos macros do programa
- A finalidade da política
- A ligação com os valores corporativos
- O cronograma detalhado da implantação
- A sua aplicabilidade a exatamente todos os funcionários, contemplando alta direção até chão de fábrica, visitantes, fornecedores, entre outros.
- A clara afirmação que o uso do tabaco não é permitido em hipótese nenhuma em qualquer área de abrangência da empresa, por exemplo, com a utilização de placas de Não Fume.
- Apoio oferecido aos fumantes ativos, como acompanhamento psicológico e programas para o abandono do tabagismo
- As consequências da desobediência às normas
- Nomes dos funcionários que estarão disponíveis para esclarecimento de dúvidas referente à nova política
Esses elementos são bem explícitos, mas vários pontos merecem atenção especial, como:
- Obediências às normas, as mesmas precisam ser cumpridas como qualquer outra norma da empresa
- O desrespeito deve ser considerado e punido como qualquer outra norma
- Para que os não fumantes sejam protegidos as áreas internas da empresa deve ser totalmente livre do fumo
Uma grande tendência hoje é a procura de ambientes abertos ou fechados completamente livre do fumo. Algumas empresas permitem o fumo do lado externo da empresa.
O motivo para extinguir o fumo é propor um ambiente saudável que motive os funcionários a parar de fumar. Coibir o fumo do lado externo também exclui o problema dos resíduos de cigarro e se torna desnecessário a criação de “fumódromos”. Se a empresa permite o fumo do lado externo, a política deve ser clara quanto ao ambiente propicio e tomar medidas necessárias para minimizar o resíduo gerado pelo cigarro.
Mas, o melhor mesmo é você parar de fumar. O que acha?