Se seus funcionários dirigirem no trabalho, você precisa se certificar de que eles não estão cansados no trabalho. Fadiga do motorista pode colocar seus trabalhadores e outros ao seu redor em perigo.
Os sinais de condução fatigados, identificados pela Rede de Empregadores para a Segurança no Trânsito (NETS), são altamente reconhecíveis e incluem dificuldade de concentração, falta de uma saída ou condução sobre as “faixas estrondosas” na berma da estrada.
Gerenciar a fadiga é a melhor maneira de impedir que ela prejudique os trabalhadores. O NETS oferece várias estratégias, começando com o planejamento pré-viagem. Embora os trabalhadores certamente precisem de descanso suficiente, eles também devem evitar dirigir quando a fadiga é mais provável: as primeiras horas da manhã e o período entre o almoço e o meio da tarde.
O planejamento de rotas eficiente é útil para reduzir os tempos de deslocamento, o que pode efetivamente tirar os motoristas da estrada antes que eles fiquem cansados. Para os trabalhadores que dirigem veículos leves e médios e para quem dirigir não é seu principal dever de trabalho, a NETS sugere seguir este critério:
- O horário máximo de trabalho diário (condução e não condução) deve ser de oito horas, incluindo intervalos; não superior a 40 horas por semana é recomendado (incluindo pausas)
- O máximo de horas consecutivas de condução deve ser de duas horas, com uma pausa de 15 minutos após cada duas horas de condução
- Tempo mínimo de folga (sem condução) após oito horas de condução deve ser de pelo menos 11 horas
Se a fadiga atinge quando os trabalhadores estão dirigindo, eles precisam agir rapidamente. Uma das coisas mais eficazes que podem fazer é sair da estrada: tirar uma soneca ou encontrar acomodações para pernoitar.
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