A Norma Reguladora número 10 é aquela que fixa as condições mínimas para garantia da segurança dos colaboradores em instalações elétricas, bem como regula aspectos que incluem segurança de usuários e terceiros. Ela abrange quaisquer fases: geração, transmissão, distribuição e consumo de energia elétrica.
Proteção Coletiva
As principais medidas são:
- Todas as tarefas a serem executadas em instalações elétricas devem contar com medidas de proteção coletivas aplicáveis;
- Prioritariamente, quaisquer tarefas em instalações elétricas devem requerer a desenergização elétrica e, caso essa seja impossível, a adoção da tensão de segurança;
- Caso desenergização ou adoção da tensão de segurança não seja aplicável, é necessário utilizar medidas de proteção coletiva como isolamento de pessoas, adoção de obstáculos, barreiras, sinalização, seccionamento automático de alimentação e bloqueio do religamento automático.
Proteção Individual
Para proteção individual dos trabalhadores determina:
- É obrigatório que sejam especificados os dispositivos de desligamentos de circuitos que possuam recursos para impedir a reenergização, assim como também é mandatória a sinalização de advertência com indicação de condição operativa;
- De acordo com cada situação específica, o projeto deve prever instalação de dispositivos de seccionamento de ação simultânea para impedir a reenergização do circuito;
- Circuitos elétricos com diferentes finalidades devem ser identificados e instalados separadamente, salvo quando a tecnologia permitir compartilhamento;
- As instalações descritas no projeto devem proporcionar iluminação adequada e posição segura de trabalho segundo a NR-17.
Segurança em construção, montagem, operação e manutenção
O trabalho nas instalações elétricas que dizem respeito à construção, montagem, operação e manutenção deverão adotar medidas preventivas visando o controle dos riscos adicionais: trabalho em altura, confinamento, campos elétricos, magnéticos, explosividade, umidade, poeira, fauna e outros agravantes.
Proteção contra incêndio e explosões:
Áreas com instalações ou equipamentos elétricos devem possuir medidas de proteção especiais contra incêndio e explosões segundo a NR-23 – Proteção Contra Incêndios, que incluem:
- Adoção de dispositivos de proteção como alarme, seccionamento automático para prevenção de sobretensões, sobrecorrentes, falhas de isolamento, aquecimento e outras condições anormais;
- Os serviços nas áreas classificadas só poderão ser realizados com liberação formalizada ou supressão do agente de risco determinante da classificação do local.
Sinalização de segurança
Em instalações e serviços de eletricidade deverá ser adotada sinalização de segurança com os seguintes objetivos:
- Identificar os circuitos elétricos;
- Travar ou bloquear dispositivos e sistemas de manobra e comandos;
- Restringir ou impedir acesso;
- Delimitar áreas;
- Sinalizar área de circulação, vias públicas e área de movimentação de cargas;
- Entre outros.
Responsabilidades
- É de responsabilidade dos contratantes manter os trabalhadores informados sobre os riscos do trabalho e instruí-los sobre procedimentos e medidas de controle;
- Também é de responsabilidade da empresa contratante, em caso de acidentes, propor e adotar medidas preventivas e corretivas;
- Aos trabalhadores cabe zelar por sua segurança e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas ações. Devem responsabilizar-se junto ao empregador pelo cumprimento do regulamento e comunicar de imediato às situações que considera de risco para sua segurança e de outras pessoas;
- As empresas devem promover ações para controles de riscos causados por terceiros em suas instalações elétricas;
- Inicialmente as empresas estão obrigadas a manter esquemas unifilares atualizados das instalações elétricas que devem estar acompanhados das especificações do sistema de aterramento, equipamentos e dispositivos de proteção;
- Estabelecimentos com carga instalada superior a 75KW deverão constituir e manter um prontuário de instalações elétricas a ser mantido e organizado pelo empregador ou por pessoa constituída por ele desde que legalmente habilitado, e mantido a disposição dos funcionários.
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As paradas de fábrica são essenciais para melhorar as condições dos equipamentos e instalações de áreas fabris de todo e qualquer tamanho. Elas aumentam o rendimento da produção, melhorando a competitividade no mercado através da eficiência produtiva com qualidade e segurança. Saiba como se preparar para esse processo estratégico e essencial para o funcionamento pleno da sua indústria.
O que é uma parada de fábrica?
Em uma parada de fábrica, o momento é propício para a manutenção e ajuste de equipamentos, instalação de itens e sinalização de segurança, execução de melhorias e medidas de prevenção.
É comum realizar manutenções preventivas, quando o objetivo é evitar falha ou quebra no desempenho; corretivas, com consertos, ajustes e melhorias que melhoram a execução do equipamento; detectivas que busca falhar imperceptíveis no processo e engenharia de manutenção, que utiliza de dados para otimizar os padrões de operação.
Quais os tipos de paradas de fábrica?
Identificar o melhor formato e tipo de parada de fábrica pode fazer toda a diferença na hora de se preparar. Conheça as diferenças e prepare-se!
Parada geral: neste formato há a paralisação total da produção. Aqui, todos os equipamentos e instalações devem estar disponíveis para inspeção, manutenção e melhorias necessárias.
Parada parcial: a paralisação é específica para determinada máquina, equipamento ou área. Nesse modelo, somente o setor fabril é interrompido.
Como se preparar para uma parada de fábrica?
Com apenas 5 etapas você pode ter uma parada fábrica eficiente para a sua indústria. Tenha planejamento, faça um cronograma, prepare sua equipe de manutenção, garanta a segurança de todos e sinalize tudo que precisar.
Planejamento: considerar dados e informações operacionais de todos os setores da empresa, os custos e a logística que envolve a operação. Defina a melhor data e etapas e processos que devem ser feitos antes e durante a parada.
Cronograma: conte com o apoio das áreas de planejamento e produção para identificar qual a melhor época do ano para realizar a parada de fábrica sem grande impacto na produção. Defina uma data fixa e regular para as paradas e cada etapa a ser cumprida.
Manutenção: prepare sua equipe de manutenção. Se necessário, contrate uma empresa especializada para realizar a manutenção e garantir que máquinas e equipamentos opere com eficiência durante a produção.
Segurança: verifique se os processos e itens de segurança estão presentes nas rotinas dos funcionários. Avalie também os sistemas de segurança existentes e quais precisam ser avaliados ou adquiridos para garantir a segurança de todos na planta.
Sinalização: examine toda a sinalização da fábrica, incluindo rotas de fuga, placas e sinalização de solo. Garanta que painéis, componentes elétricos fios e cabos estejam devidamente identificados. Identifique áreas com uso obrigatório de EPIs e procedimentos de bloqueio em máquinas e equipamentos.
Agora é só verificar se cada espaço da fábrica conta com todos os itens de sinalização necessários para manter os funcionários protegidos e a empresa em conformidade com as normas de SST.
Precisa de ajuda?
A Seton conta com milhares de itens de proteção, sinalização e bloqueio para ajudar na sua Parada de Fábrica. Acesse www.seton.com.br e confira! Você também pode entrar em contato com o nosso time de vendas pelo e-mail vendas@seton.com.br ou pelo telefone (11) 4166-1202.
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Canteiro de obras: conheça as 5 principais normas para construção civil
Quando o assunto é construção civil, qualquer ação descuidada pode resultar em acidentes de trabalho. Garantir que as atividades laborais sejam realizadas de forma segura reduz consideravelmente os riscos de acidentes de trabalho, assegurando a integridade física dos trabalhadores. Além disso, trabalhar com segurança contribui com a produtividade no ambiente e agilidade na evolução da obra.
Segundo a Associação Nacional de Medicina do Trabalho, a taxa de mortalidade para o segmento de construção civil chega a aproximadamente 12 óbitos a cada 100 mil colaboradores (450 trabalhadores ao ano). Ainda segundo a associação, a construção civil é um dos mercados que apresenta maior taxa de acidentes e gerou cerca de 242 mil processos trabalhistas por acidentes no ano de 2021.
Para reduzir os riscos de acidentes de trabalho existem Normas Regulamentadoras (NRs) que orientam quanto às obrigações, direitos e deveres a serem cumpridos na construção civil. O objetivo é garantir o trabalho seguro, prevenir doenças e acidentes de trabalho. As principais normas são:
NR 1 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
Essa norma estabelece os direitos e deveres dos empregadores e empregados quanto à Saúde e Segurança do Trabalho. Nela, estão disponíveis as diretrizes sobre capacitações e treinamentos que devem ser promovidos pelo empregador.
NR 6 – Equipamento de Proteção Individual – EPI
A NR 6 orienta sobre o uso adequado de EPIs e as responsabilidades do empregador e empregado em relação ao tema. A norma relaciona os aspectos técnicos dos itens e a utilização em diferentes situações.
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade
Nessa norma estão os requisitos para a implementação de medidas de controle e prevenção que garantam a segurança dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade.
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos
Na NR 12 estão as orientações para adotar medidas de proteção para o trabalho em máquinas e equipamentos. Ela define referências técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção para resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores.
NR 18 – Segurança e Saúde no Trabalho na Indústria da Construção
A norma mais importante do setor define as diretrizes administrativa, de planejamento e de organização, bem como a elaboração e a implementação do PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos), contemplando os riscos ocupacionais e suas respectivas medidas de prevenção.
É fundamental que o ambiente de trabalho esteja preparado de acordo com as normas e que os trabalhadores adotem medidas de segurança no dia a dia, evitando paradas, afastamentos e até mesmo multas.
Como cumprir as normas e evitar acidentes?
Mantenha o canteiro de obras bem sinalizado, identificando os riscos com avisos e placas de sinalização, fitas subterrâneas e marcadores de tubulação. Utilize barreiras, fitas e cones de isolamento para alertar quanto aos perigos existentes em determinados locais ou equipamentos.
Todos os funcionários devem receber os EPIs necessários, como: luvas, máscaras, capacetes, sapatos de segurança e roupas essenciais. Sinalização de segurança, treinamentos, diálogo de segurança (DDS), análise preliminar de risco (APR) e outras iniciativas também ajudam a reduzir a incidência de acidentes na construção civil.
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Encontre tudo o que precisa sobre proteção, sinalização e segurança na Seton!
O que é a NR 26 e qual a importância para o ambiente de trabalho?
Saiba mais sobre a sinalização de segurança da norma regulamentadora 26
Com o objetivo de garantir a segurança e a integridade dos trabalhadores, a NR 26 é a norma regulamentadora que estabelece as medidas de sinalização para advertir quanto aos perigos existentes no ambiente de trabalho. A norma orienta que a indicação de riscos seja feita por cores, rotulagem e classificação de produtos químicos.
Sinalização por cores: deve ser utilizada para identificar equipamentos de segurança, tubulações de líquidos e gases e delimitar áreas. Contudo, o emprego de cores não dispensa o uso de outras formas de prevenção de acidentes.
Sinalização por rotulagem e classificação de produtos químicos: deve conter a identificação e composição do produto químico, pictograma, frases de perigo, advertências, precauções e informações complementares, de acordo com os perigos e riscos do local.
A Norma Regulamentadora 26, reforça ainda que os trabalhadores devem ter acesso às informações e receber treinamentos em segurança e saúde no trabalho.
Onde a NR 26 se aplica?
As orientações da NR 26 devem ser aplicadas em todos os locais que ofereçam riscos, incluindo:
- Equipamentos de segurança;
- Tubulações que conduzem líquidos e gases;
- Produtos químicos;
- Delimitação de áreas;
- Placas.
Vale lembrar que a NR 26 é obrigatória e deixar de cumpri-la pode comprometer a segurança dos trabalhadores e gerar multas aplicadas pelo Ministério do Trabalho.
Como seguir as normas?
Precisa de ajuda para garantir a sinalização de segurança e necessária para o seu ambiente de trabalho? Acesse www.seton.com.br e confira tudo que você precisa no site da Seton! Você também pode mandar um e-mail para vendas@seton.com.br para entrar em contato com a nossa equipe comercial.
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Falta pouco para o final do ano e, em muitos lugares, esse período é importante para a manutenção preventiva industrial, a chamada Parada de Fábricas. Seja parada total ou parcial, esse momento é essencial para restaurar e melhorar as condições dos equipamentos e instalações. A sua empresa está preparada para esse processo?
Neste artigo, você verá mais detalhes sobre os tipos de parada, o que é feito durante o período e quais os pontos essenciais para realizar esse processo. Confira!
Tipos de parada
Parada Programada Geral: é a parada previamente planejada e realizada com a paralisação total da produção. Nela, todos os equipamentos e espaços da empresa devem ser liberados para realização da manutenção e projetos de melhorias nas instalações.
Parada Programada Parcial: também é previamente planejada, mas realizada com paralisação parcial para manutenção de uma máquina ou adequação específica. Nesse caso, apenas o setor de produção é interrompido.
O que é feito em uma parada de fábrica?
O momento é propício não apenas para a manutenção e ajuste de equipamento, mas também para a execução de melhorias e medidas de prevenção. Veja a seguir quais são os tipos de manutenção que podem ocorrer em uma parada:
- Manutenção corretiva: melhoria de equipamentos e seus componentes para ajudar na execução da manutenção preventiva. O intuito é aumentar a confiabilidade e melhorar o processo de manutenção do maquinário.
- Manutenção preventiva: ações realizadas com o objetivo de reduzir e evitar falha ou quebra no desempenho. O setor de planejamento cria planos de manutenção baseados nas especificações técnicas repassadas pelos fabricantes a fim de evitar falhas.
- Manutenção preditiva: análise, inspeção e diagnóstico de peças para garantir seu uso até o final da vida útil. Aqui, leva-se em conta não só o que foi indicado pelo fabricante, mas também as condições reais de um determinado equipamento.
- Manutenção detectiva: detecção de falhas com o sistema em operação. É quando especialistas olham atentamente para falhas imperceptíveis para operadores durante o funcionamento do equipamento.
- Engenharia de manutenção: uso de dados para a análise, estudos e propostas de melhorias nos padrões de operação.
Como se preparar para uma Parada de Fábrica?
Não sabe por onde começar? A gente ajuda você! Confira 5 pontos essenciais para organizar sua Parada de Fábrica:
1 – Planejamento
Essa etapa abrange não só um estudo para escolha da data, como também das etapas e processos que devem ser feitos antes e durante a parada. O planejamento deve considerar dados e informações operacionais de todos os setores da empresa, os custos e a logística que envolve a operação.
2 – Cronograma
Qual é o momento ideal para interromper as operações? Esta pergunta deve ser respondida com apoio dos times de planejamento e produção. Cabe realizar um estudo e identificar qual época do ano é ideal para realizar a parada sem grande impacto na produção.
O cronograma permite identificar épocas com menor demanda, sazonalidade do produto, ou abastecimento de um mercado. A partir daí, é possível definir uma data fixa e regular para as paradas, bem como, um calendário anual com cada etapa a ser cumprida.
3 – Manutenção
É momento de entrada das equipes de manutenção. Nesta etapa, muitas vezes, será necessário a contratação de um empresa especializada para efetuar a manutenção e garantir que a máquina opere com eficiência e não apresente problemas durante a produção.
4 – Segurança
Um dos itens mais importantes de uma Parada de Fábrica são os itens de segurança. Inclusive, esse período de manutenção é propício para verificar se os processos e itens de segurança estão presentes nas rotinas dos funcionários. Cabe também avaliar quais sistemas de segurança estão presentes e quais precisam ser adquiridos para garantir a segurança de todos na planta.
5 – Sinalização
Aproveite este momento para checar toda a sinalização da fábrica. As rotas de fuga estão indicadas por placas e sinalização de solo? Painéis e componentes elétricos possuem advertências? Fios e cabos estão identificados? Existem áreas em que o uso de um determinado EPI é obrigatório? As máquinas e equipamentos possuem procedimentos de bloqueio aplicados em cada equipamento?
É a hora de passar por cada espaço da fábrica, verificando todos os itens de sinalização necessários para manter os funcionários protegidos e a empresa em conformidade com as normas de SST.
Precisa de ajuda?
A Seton conta com milhares de itens de proteção, sinalização e bloqueio para ajudar na sua Parada de Fábrica. Acesse www.seton.com.br e confira! Você também pode entrar em contato com o nosso time de vendas pelo e-mail vendas@seton.com.br ou pelo telefone (11) 4166-1202.
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Realizar a instalação de rede elétrica subterrânea é uma atividade muito comum em obras. Você sabe quais são os cuidados exigidos por norma? A NBR 5410, atualizada em 2008, é a norma brasileira que determina as especificações necessárias para garantir a segurança em instalações elétricas de baixa tensão. Neste artigo, veremos o que a norma diz sobre essas instalações. Confira!
Eletrodutos: proteção para as linhas elétricas
As linhas elétricas precisam ser enterradas em eletrodutos de modo que fiquem salvaguardadas de deterioração causada por movimentos de terra, contato com corpos rígidos, choque de ferramentas em caso de escavações, bem como contra umidade e ações químicas causadas por elementos do solo.
Normalmente, esses eletrodutos são feitos de polietileno de alta densidade (PEAD). Esses eletrodutos precisam ser enterrados a pelo menos 70 cm de profundidade e, caso o local tenha circulação de veículos, é preciso que a profundidade seja de 1m do solo. O espaço entre duas linhas elétricas precisa ser de, no mínimo, 20 cm.
Fita de advertência subterrânea
É necessário que essa instalação seja sinalizada com algum elemento de advertência de material especial e durável, não podendo se deteriorar. Esse é um fator de segurança crucial para quando ocorre uma manutenção, A sinalização permite que qualquer um consiga identificar que há uma linha elétrica no local e tomar os devidos cuidados.
Para essa sinalização, são utilizadas as chamadas fitas de advertência subterrânea ou fitas subterrâneas. Essas fitas precisam estar a pelo menos 20 cm do solo.
Mais proteção
Abaixo das fitas de advertência subterrâneas, é necessário fazer um envelopamento de concreto. Trata-se de uma proteção adicional que vai ajudar a garantir a segurança na hora de realizar manutenções com perfurações.
Sinalização com a Seton
Falamos sobre a importância de sinalização com as fitas de advertência em uma rede elétrica subterrânea. É possível encontrá-las no site www.seton.com.br. Além de fitas para a rede elétrica, a loja oferece sinalizações para tubulações de gás, de fibra óptica, de cabeamento telefônico, de água e de esgoto.
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Condomínios residenciais e comerciais precisam atender uma série de normas de sinalização exigidas por lei. Muitas delas possuem especificações regionais e é preciso ter atenção para não deixar passar nada.
Listamos a seguir três pontos de atenção que vão ajudar você a ter certeza de que seu condomínio está de acordo com o que é exigido e daremos detalhes sobre as leis relacionadas. Confira:
Sinalização de elevador
Você já viu uma placa que diz o seguinte: “Aviso aos passageiros: antes de entrar no elevador, verifique se o mesmo encontra-se parado neste andar”?
Essa placa é uma sinalização obrigatória no estado de São Paulo e determinada pela lei Nº 9.502, de 11 de março de 1997. Além dela, há uma outra lei, a de Nº 11.996, estabelecida em janeiro de 1996, que indica a obrigatoriedade de uma placa em todo o elevador da cidade de São Paulo com o texto:
“É vedada sob pena de multa, qualquer forma de discriminação em virtude de raça, sexo, cor, origem, condição social, idade, porte ou presença de deficiência e doença não contagiosa por contato social no acesso aos elevadores deste edifício”.
Portanto, se o seu prédio ou condomínio está localizado em São Paulo, preste atenção nisso!
Sinalização em braille e piso tátil
A acessibilidade é essencial para condomínios e é garantida por lei, como indica a NBR9050:2020: “As edificações residenciais multifamiliares, condomínios e conjuntos habitacionais necessitam ser acessíveis em suas áreas de uso comum”.
Há três tipos de sinalização acessível: informativa, direcional e de emergência. Para elas, a lei indica que é necessário atender ao “princípio dos dois sentidos”, ou seja, a informação precisa ser exposta de forma visual e tátil ou de forma visual e sonora, considerando ao menos dois sentidos. Por isso, são indicadas sinalizações em braille e em alto relevo para pessoas cegas ou com baixa visão. Outra alternativa seria a sinalização sonora em conjunto com a sinalização visual, embora seja usada com menos frequência. Um ponto de atenção é que isso não vale para placas fixadas em portas, essas não devem ser em braille, por uma questão de segurança.
Além disso, a norma destaca a necessidade de pisos táteis de alerta ou direcionais em locais como rampas, degraus e desníveis. “A sinalização deve ser localizada de forma a identificar claramente as utilidades disponíveis dos ambientes. Devem ser fixadas onde decisões são tomadas, em uma sequência lógica de orientação, de um ponto de partida ao ponto de chegada. Devem ser repetidas sempre que existir a possibilidade de alterações de direção”, segundo a NBR.
Sendo uma Norma Brasileira, essas regras se estendem para condomínios comerciais e residenciais de todo o território nacional.
Sinalização de emergência
O corpo de bombeiros determina as especificações de sinalização como placas fotoluminescentes para indicar saídas de emergência e a localização de equipamentos de combate a incêndios.
Este AQUI é um exemplo de manual de instrução técnica da Polícia Militar do Estado de São Paulo e Corpo de Bombeiros divulgado em 2018. No guia é possível ver todos os tipos de sinalização, simbologia, especificações e aplicações. Alguns exemplos são:
- Placas de “Proibido fumar”, que deve ser usada em qualquer circunstância em que fumar eleva o risco de incêndio.
- Sinalização de “Cuidado risco de choque elétrico” próxima a qualquer instalação elétrica que ofereça risco de choque.
- Placas de sinalização de saída de emergência indicando a direção de fuga
- Placas de indicação do pavimento para ficarem no interior da escada, do patamar e porta corta-fogo
- Sinalização de extintor e alarme de incêndio para indicarem onde estão os equipamentos
Vale destacar que cada tipo sinalização possui cores normativas que precisam ser respeitadas.
Como seguir as normas?
Precisa de ajuda para garantir que seu condomínio siga as normas de sinalização necessárias? Acesse www.seton.com.br e confira todos os equipamentos que você precisa na loja da Seton! Você também pode mandar um e-mail para vendas@seton.com.br e fazer o seu pedido.
Sobre a Seton
Há mais de 60 anos no mercado, a Seton trabalha para ajudar empresas de pequeno, médio e grande porte de todo o território nacional a seguir as normas de segurança. Levamos o nosso trabalho a sério, atuando com produtos da mais alta qualidade do mercado para cuidar de quem importa.
Somos a distribuidora oficial dos produtos Brady no Brasil, além de muitos outros fornecedores. Reunimos em um só lugar tudo o que a sua empresa precisa para sinalização, proteção e segurança.
Quem precisa lidar com identificação patrimonial sabe bem da importância da identificação do material a ser cuidado e controlado. Inclusive também se sabe o quanto essas identificações devem apresentar características fundamentais para que cumpram a função adequada.
Espera-se que as etiquetas patrimoniais apresentem alta resistência e durabilidade, especialmente se estiverem presentes em locais cujo ambiente possua condições especiais como calor ou frio acima da média, como por exemplo, frigoríficos e siderúrgicas. Assim, é uma ótima ideia investir algum tempo na escolha do tipo de material adequado para cada necessidade.
Em geral, as etiquetas patrimoniais mais utilizadas são aquelas feita em alumínio e poliéster metalizado. O alumínio é um material tradicional para a maioria das empresas, possuindo alta resistência e muita durabilidade, bastante prática e versátil.
Já o poliéster metalizado se difere por ser feito em um material plástico, flexível e autoadesivo, o que torna sua aplicação bastante prática e versátil.
As principais características das etiquetas:
Etiquetas patrimoniais de alumínio
Conforme dito anteriormente, trata-se do padrão mais atualizado nas empresas, sendo bastante fácil de encontrar. Tem flexibilidade razoável, dependendo do modelo, e apresenta boa relação de custo benefício na maioria dos casos.
O problema é que o material nem sempre oferece resistência adequada a ambientes em condições extremas, assim como não é um bom material para ser utilizado em superfícies curvas. Por mais flexíveis que sejam alguns modelos.
Etiquetas patrimoniais de poliéster
Já as etiquetas patrimoniais feitas em poliéster vêm sendo uma opção bastante procurada nos últimos anos. Sendo considerada a opção mais adequada e viável economicamente, além de ser um material ideal para ser afixado em superfícies curvas.
Alguns modelos já avançaram no quesito durabilidade e resistência, aumentando a tolerância desse tipo de etiqueta em ambientes de condições consideradas hostis, porém várias marcas ainda são consideradas de baixa resistência, além de ter durabilidade questionada em comparação às placas de alumínio.
Você pode encontrar na SETON etiquetas de poliéster de ótima qualidade com a tecnologia patenteada de nome DuraGuard®, a qual oferece boas opções de tipos, tamanhos, cores. Existem etiquetas especiais com evidência de remoção, versões resistentes à abrasão, temperaturas extremas e ainda é possível encontrar etiquetas patrimoniais já impressas com numeração serial, código de barras, pré-impressas para inserção de dados variáveis ou mesmo em branco.
Como escolher o material das etiquetas patrimoniais?
Na prática, a decisão não é tão difícil de ser tomada. É preciso necessariamente avaliar o custo benefício das suas escolhas, pois não vale a pena pensar apenas no preço. Avalie o tipo de item do qual você terá que fazer o inventário (características e condições do ambiente no qual ele está inserido) e compare com as especificações de cada material das etiquetas patrimoniais. Uma vez que essa análise foi feita, é mais simples encontrar o modelo que mais se adequa ao que é esperado.
Precisa de etiquetas de identificação e proteção? A Seton tem tudo o que você precisa! Acesse www.seton.com.br, e pelo Televendas: (11) 4166-1202, que funciona de segunda à sexta, das 8h00 às 17h00.
Em que cenários a biruta é necessária?
Estamos acostumados a ouvir a palavra ‘biruta’ como gíria utilizada como uma referência a pessoas loucas ou sem juízo. Porém, para outra categoria a palavra surge tendo um significado completamente diferente já que a biruta é um importante instrumento, sobretudo para indústria aeronáutica e para assuntos que digam respeito à segurança.
Se você faz parte do grupo onde a palavra biruta está além de um adjetivo que remente a adoidado, descubra neste texto o que são, para que elas servem e quais as normas associadas ao seu uso.
O que é a biruta?
A biruta sinalização é um instrumento utilizado em aeroportos, heliportos e aeródromos em geral e serve para mostrar o sentido do vento para orientar pilotos durante decolagem e aterrissagem de suas respectivas aeronaves. Do mesmo modo, ela também serve para orientar controladores de tráfego aéreo e meteorologistas.
Fora do setor aeronáutico, a biruta é muito utilizada na área de segurança e prevenção, auxiliando brigadas de incêndio e equipes de contenção de danos. Como ela indicar a direção do vento, mostra o sentido da propagação do fogo, e pode ajudar no traçado e delimitação de áreas afetadas por acidentes com produtos químicos, amenizando riscos e ganhando agilidade para a tomada de decisões.
Como funciona uma biruta?
O instrumento é formado por um cone com duas aberturas. A abertura maior é quem recebe o vento e direciona da biruta, que indicará a direção do vento. A biruta é confeccionada em material maleável e resistente à corrosão e à força do vento. Acoplada a um anel de metal com capacidade de rotação de 360º graus, a armação do dispositivo é articulada e a sua montagem é descomplicada e não requer ferramentas específicas.
O uso de material maleável para a confecção do cone é atributo essencial para a precisão, assim como a resistência é uma necessidade devido à exposição constante que o dispositivo sofre, já que ele deve suportar a força dos ventos em quaisquer condições climáticas.
As birutas são fabricadas várias versões: simples ou com iluminação interna, vários tamanhos, alturas, cores e demais itens relativos ao mecanismo, os quais seguem a norma regulamentadora – NBR 1267 – Indicador Visual de Condição do Vento de Superfície em Aeródromos ou Helipontos.
Birutas na Seton
A Seton oferece birutas em seu portfólio de produtos. Acesse o site http://www.seton.com.br/seguranca-industrial/birutas.html para ver os modelos disponíveis ou mesmo consultar o catálogo em edição virtual ou física.
Oferece também várias soluções para adequação as Normas de Segurança.
Confira no site www.seton.com.br ou entre em contato pelo Televendas: (11) 4166-1202, que funciona de segunda à sexta, das 8h00 às 17h00.
A importância do Quadro Kanban para a produtividade da empresa
Empresas de todos os portes podem utilizar o método Kanban, um sistema de identificação visual, que utiliza cartões coloridos para o acompanhamento do fluxo de demanda, fabricação e estoque de tudo o que é produzido pelos colaboradores.
A técnica japonesa desenvolvida na Toyota é indicada para manter o ritmo e o nível da produção sempre elevadas, eliminando estoques em excesso e melhorando o planejamento do tempo e a quantidade de material produzido. Parece difícil, mas não é. Muito pelo contrário.
Graças ao Quadro Kanban, é possível acompanhar o status de cada lote de produtos a serem fabricados, os que estão em andamento e também tudo o que está finalizado, incluindo as tarefas decorrentes de cada etapa.
Os lotes recebem cartões coloridos que identificam fisicamente cada um, e cada cor funciona como um gatilho de produção que identifica e determina a quantidade, como e em quanto tempo tudo deverá ser feito.
As cores dos cartões são as mesmas de um semáforo e contam com o mesmo princípio: um lote identificado com cartões verdes mostra que o fluxo de produção está regular, amarelo significa atenção à demanda por novos lotes e vermelho indica quantidades críticas do produto.
O Quadro Kanban possibilita a visualização e a verificação do andamento de todo o ciclo de fabricação dos produtos, e é um método certeiro para identificação de prioridades de produção e tarefas a serem efetuadas.
A organização da produção proporciona resultados rápidos e eficientes, além de ser facilmente manuseado e atualizado. Com ele, a identificação do consumo real e a eliminação de estoques ou produtos excedentes aperfeiçoam a produção e reduzem os desperdícios de material, de trabalho e consequentemente reduz gastos na produtividade de sua empresa.
Conheça as opções oferecidas na SETON – SISTEMA KANBAN.
Veja os nossos produtos no site www.seton.com.br. A Seton tem tudo o que você precisa de maneira fácil e prática!
Você também pode entrar em contato com o nosso time de vendas pelo e-mail vendas@seton.com.br ou pelo telefone (11) 4166-1202.
Veja os padrões da NR-26
Seja para placas de sinalização, fitas de demarcação ou outros tipos de avisos que fazem parte de empresas e fábricas, a escolha de cores é essencial para garantir destaque nas informações.
Muito além da questão estética, a escolha da cor ajuda a identificar mais rapidamente sobre o que se trata um determinado aviso. Inclusive, existe um padrão normativo exposto na NR-26, que define as principais funcionalidades para cada cor.
Se você quer saber qual é a cor certa para a sinalização que vai implementar no seu ambiente de trabalho, confira a lista a seguir:
- Vermelho: é a cor ideal para para indicar equipamentos de proteção e combate a incêndio (caixa de alarme, hidrante, bomba de incêndio, sirene, extintores etc). O vermelho também é usado para advertência de perigo em luzes que indicam algum tipo de obstrução temporária como em tapumes de construções ou bloqueios de parada de máquinas, por exemplo.
- Amarelo: com mais visibilidade que o vermelho, o amarelo é usado para indicar “Cuidado!” e destaca a atenção em locais de risco, como escadas, pisos escorregadios, meios-fios, e plataformas de embarque. A cor também é utilizada em equipamentos que se deslocam, como tratores, empilhadeiras e reboques.
O amarelo está em fundos de letreiros de advertência e cavalete e pilastras. Listras pretas e quadrados pretos são usados junto ao amarelo quando há a necessidade de melhorar ainda mais a visibilidade da sinalização.
- Branco: comum na sinalização de circulação e direção em passarelas e corredores por meio de faixas, está presente também em coletores de resíduos, áreas em torno dos equipamentos de socorro, de combate a incêndio ou outros equipamentos de emergência. Também está presente em áreas destinadas à armazenagem e zonas de segurança.
- Preto: o preto é empregado para indicar as canalizações de inflamáveis e combustíveis de alta viscosidade como óleo combustível, por exemplo. A cor preta pode ser usada em substituição ao fundo branco ou combinada a ele em casos especiais.
- Verde: já o verde é a cor da segurança e deve ser utilizado para canalizações de água, como fitas subterrâneas de tubulação, por exemplo. Também é comum em caixas de equipamento de socorro de urgência, localização de EPI, chuveiros de emergência, macas e lava-olhos.
- Laranja: é uma das cores mais chamativas e deve ser utilizada em canalizações contendo ácidos, partes móveis de máquinas, partes internas das guardas de máquinas que possam ser removidas ou abertas, faces internas de caixas protetoras de dispositivos elétricos, faces externas de polias e engrenagens, botões de arranque de segurança, dispositivos de corte, borda de serras e prensas.
- Púrpura: usada para indicar os perigos provenientes das radiações eletromagnéticas penetrantes de partículas nucleares, a cor está presente em portas que dão acesso a locais de manipulação de materiais radioativos ou contaminados pela radioatividade.
- Cinza: o tom mais claro de cinza claro é usado para identificar canalizações em vácuo, já o tom mais escuro é usado para identificar eletrodutos.
- Alumínio: essa cor deverá ser utilizada em canalizações contendo gases liquefeitos, inflamáveis e combustíveis de baixa viscosidade.
Vale destacar que o uso de cores para sinalizações precisa ser o mais reduzido possível, evitando muitas cores em uma sinalização, a fim de não distrair ou confundir os trabalhadores.
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